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Medicamentos curam diabetes tipo 1 em ratos.

Ratos que tinham diabetes tipo 1 e foram completamente curados através de um coquetel de medicamentos se tornaram a nova esperança dos portadores da doença, até hoje incurável.

A diabetes tipo 1 é uma doença auto-imune caracterizada pela destruição das células beta no pâncreas, responsáveis pela produção de insulina.
Inicialmente, os ratos receberam um coquetel com três medicamentos que levou o pâncreas a retomar a produção da insulina, normalizando o nível de glicose no sangue em mais de 90%
dos roedores.
Os pesquisadores da Universidade de Harvard logo observaram que as drogas haviam interrompiam o processo de destruição das células, mas não eram capaz de incentivar sua regeneração.
Teve início então a segunda fase do estudo, descrita pela revista “New Scientist”. Nela, uma quarta droga foi adicionada ao coquetel, a enzima alfa-antitripsina, que provocou o reaparecimento das células beta.
Segundo o coordenador do estudo, Tery Strom, foi a enzima que amenizou a inflamação no pâncreas, que leva à destruição das células e à interrupção na produção de insulina. Com isso, “foi possível criar um meio que possibilita a expansão das células beta”.
Hoje, a diabetes tipo 1 é tratada por injeções de insulina que devem ser aplicadas regularmente.

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Perfume imita saliva e sêmen

Um perfume que simula os odores do sangue, do suor, da saliva e do sêmen é a nova atração da famosa loja Harvey Nichols, em Londres.
Chamado Sécrétions Magnifiques (“Secreções Magníficas”, em tradução literal), o perfume é produzido pela francesa Etat Libre d'Orange, especialista em fragrâncias exóticas e custa expressivos 76 euros (cerca de R$ 190).
A companhia afirma que faz uma “declaração de independência do universo comum da perfumaria clássica”.
As fragrâncias exóticas são um nicho recente no mercado de perfumaria.

(artigos extraídos do Jornal MetroPoint -Brasil - São Paulo)