14 setembro 2007

Ilustrando a WEB 2.0


Ilustração da WEB 2.0 e todos seus culpados.
Muito interessante, né?
Só não achei nada relacionado a Microsoft, por que será???

13 setembro 2007

Maconha - Zói Vermêi

Bom, se você está desocupado e quer passar o tempo, este é o lugar.
Com tantas animações, o site se torna um jogo, onde você procura coisas novas para interagir.
Acho que não existe coisa mais inútil que esse site, mas também não vejo algo assim desde que parei de assistir Hermes & Renato.
Bom, sem muito mais do que isso, o site é inteiramente interativo e faz com que você pelo menos navegue por todos os cômodos antes de fechar o site, isso sem falar na trilha sonora.
É interessante das uma conferida.

07 setembro 2007

China anuncia celular a bordo para as Olimpíadas

China anuncia celular a bordo para as Olimpíadas.

Ao firmar parceria com a OnAir, a Shenzhen Airlines será a primeira companhia de aviação da China a equipar suas aeronaves com tecnologia de comunicação que permite que os passageiros usem seus celulares para fazer ligações, enviar SMS e emails durante o vôo.

A expectativa é de que toda a frota de Airbus A320 e Boeing 737 da companhia esteja equipada com a tecnologia da OnAir até meados de 2009, mas pelo menos três vôos de demonstração devem ser realizados a tempo das Olimpíadas de Pequim, em agosto do ano que vem.

O acordo com a Shenzhen é o terceiro em que a OnAir fica encarregada de equipar toda a frota com o seu sistema de comunicação, assim como os contratos assinados com a Ryanair e a AirAsia. Segundo um porta-voz da OnAir, os serviços da Ryanair deverão estar finalizados até dezembro, e os da AirAsia entrarão em funcionamento no início de 2009.

A Shenzhen Airlines opera mais de 130 rotas que cobrem China, Japão, Coréia, Malásia e Vietnã, tendo transportado mais de sete milhões de passageiros em 2006.

Atualmente, o serviço da OnAir também está sendo testado por Air France, BMI (Reino Unido) e TAP (Portugal), em um avião de cada companhia.

fonte: Geek

06 setembro 2007

Microsoft lança software para competir com Adobe Flash Player.

Microsoft lança software para competir com Adobe Flash Player.

Silverlight - Clique aqui para baixar O plug-in representa os esforços da Microsoft em apresentar experiências multimídia online
A Microsoft lançou seu plug-in de vídeo Silverlight 1.0 na quarta-feira (05/09) e também participará da transcrição feita pela Novell do Silverlight para Linux pelo projeto Moonlight.
O Silverlight representa os esforços da Microsoft em apresentar experiências multimídia online, oferecendo transmissão de áudio e vídeo pela web usando o Windows Media Technologies.

A tecnologia deve rivalizar com o onipresente Flash Player, da Adobe Systems, para conteúdo multimídia online.
"Estamos finalmente lançando o plug-in", afirma Parimal Desphande, diretor do grupo de produtos do time para plataforma e ferramentas para experiência do usuário da Microsoft.
A versão 1.0 do Silverlight é focada na transmissão de vídeo. Uma versão mais potente, a 1.1, oferecerá conteúdo mais interativo, incluindo suporte ao desenvolvimento em .Net.
Enquanto o Silverlight funciona com Windows e Macintosh, a Microsoft está endossando o plano da Novell de levar o padrão ao Linux.
O Moonlight 1.0 deverá ser lançado em seis meses, afirmou Miguel de Icaza, vice-presidente para a plataforma de desenvolvimento da Novell, responsável pela configuração.
A Microsoft cita diversos diferenciadores entre o Silverlight e o Flash. O Silverlight, afirma Deshpande, oferece vídeo de alta definição a custos baixos e funções das ferramentas de desenvolvimento da Microsoft.
A empresa está oferecendo também componentes baseados em software como serviço, chamado de Silverlight Streaming by Windows Live.
Desenvolvedores podem usar ferramentas do Visual Studio e Expressiona para criar aplicações para o Silverlight. A companhia também está divulgando o Expression Encoder 1.0, conhecido antigamente como Expression Media Encoder, ferramenta para criação e publicação multimídia para Silverlight.

Clique aqui ou na imagem para baixar o plugin.

fonte: PC World

Demonstração do produto Shock Absorver

Muito interessante o modo com que eles mostram o funcionamento do produto.
Você tem uma demostração de como os seios balançam conforme você faz diferentes tipos de exercícios e intensidade. A demonstração é nua, com sutian convencional e com Shock Absorver.
O software é impressionante, o produto eu já não sei.
Façam um teste, é interessante e muito bem feito.
Você seleciona primeiro o tamanho dos seios e depois a intensidade do exercício.

Clique para acessar o site

03 setembro 2007

Every Extend

Clique para baixarExploda e cause o máximo de dano possível
A trilha sonora é um eletro-punk sem fim e o jogo, sozinho, já faz o seu sangue jorrar.
Sem mencionar que a música parece tomar conta da sua placa de som de modo que não é possível desligá-la.
Vamos ao jogo em si, que contradiz todo sobre o instinto de sobrevivência do jogador: o inimigo é uma formação de quadrados que se move em grupos; em vez de tentar derrubar o inimigo enquanto se protege, você tem que se posicionar da melhor forma possível para se explodir e destruir o máximo de inimigos que puder junto com você. Um suicida.
O jogo é "meio" (ou inteiramente) psyco, Mas é divertido e emocionante.

Clique aqui ou na imagem para baixar.

Mônica Veloso é isca para golpe virtual

E-mail promete vídeos inéditos da Playboy com a ex-amante do senador Renan Calheiros.
A bela Mônica Veloso, ex-amante do senador Renan Calheiros, é a nova isca utilizada por criminosos da internet para instalar programas nocivos. Circulam pela internet e-mails (imagem abaixo) que prometem vídeos inéditos com os bastidores do ensaio de Mônica para a revista Playboy.

Mônica Veloso


Quem acreditar na conversa e clicar em um dos dois links de vídeo disponível receberá um cavalo-de-tróia conhecido como Trojan-Donwloader.Win32.Banload.Bfo e que não é identificado por vários programas de proteção. O invasor baixa outros programas nocivos e permite que os criminosos obtenham informações sigilosas, como senhas bancárias.
Em um teste com 32 soluções de segurança, apenas metade delas apontou a existência de um software nocivo, o que torna o e-mail mais perigoso. Para não ser infectado, basta não clicar nos links citados.

fonte: PC World

Filha de Dias Gomes lança livro sobre sexo, drogas e rock n' roll.

Muita gente diz que a literatura brasileira está de mal a pior, pois de Paulo Coelho pulamos para Bruna Surfistinha e agora Mayra Dias Gomes.
Muita gente acha isso ruim, mas vou te dizer uma coisa simples, acho que a maior publicidade de um tipo desses de material é feito pelas pessoas que falam mal, pois acredito que se Mayra e Bruna tivessem escrito livros de culinária ou até mesmo uma história infantil, poucos saberiam que o livro existiria, mas como elas falam da tão desejada e tão descriminada "putaria" e em primeira pessoa, o povo fala mal e acaba despertando curiosidade em pessoas mais livres (de preconceitos).
Acho que as vezes isso é o meio mais forte que o autor pode ter para divulgar seu material. Ainda não li o livro, mas li trechos que estão expostos em sites de diversos tipos e eu peguei alguns bem legais para vocês terem noção do que se trata o livro.
Acho que se Mayra não fosse filha de Dias Gomes que tem um certo nome a zelar aconteceria como a tal Lolita Pille que escreveu Hell, livro que se trata de uma menina com seus 18 anos de família muito rica e pais que não lhe davam assistência familiar. Lolita diz no livro que saía para almoçar com amigas e gastava simples 800 euros em 1 único prato. Frequentava diversas baladas e saía com homens para ter acesso fácil a cocaína. A mesma história de sempre, dizem que logo após a publicação do livro, Lolita teria sido expulsa de casa pelos pais e teria se protituído para sobreviver, acho que isso não acontecerá com Mayra, pois gerar uma bagunça dessas não seria bom para seu pai e também porque me parece que o livro de Mayra é bem mais "light" do que o de Lolita Pille.
Abaixo segue trechos do primeiro livro de Mayra Dias Gomes, FUGALAÇA.

1º trecho: " Seus lábios finos se aproximaram e me arrancaram um beijo indesejado. Olhei para ele como se não estivesse lá, através de seu corpo, procurando bloquear sua imagem, procurando expulsar sua presença com telepatia. Eu não conseguia dizer nada, no fundo eu achava que devia alguma coisa para ele. Ele me pegou com vigor pelos braços e me jogou na cama. Eu tentei me levantar mas ele me empurrou novamente, colocando a mão nos meus seios. Olhei pro teto e vi as estrelinhas que brilham no escuro grudadas. Eu costumava fazer pedidos a elas com espírito de criança intocada que não conhece o mundo. Ele estava em cima mim e eu queria que ele saísse. Tentei empurrá-lo, mas não consegui, não tinha forças e ele segurava meus braços com uma única mão. Parei de reagir e olhei nos seus olhos. — Pára, eu não quero, pára! — eu disse deter­mi­na­da­men­te. — Shhh! — Ele levou o dedo indicador aos lábios. — Não vai doer, relaxa. — Não, por favor, eu não quero, tô falando sério! Naquele momento eu faria qualquer coisa, menos relaxar. Via seus poros oleosos de perto demais e suas espinhas pareciam ter se multiplicado. Pareciam estar prontas para explodir e jogar pus nos meus olhos. Tentava afastá-lo do meu corpo, mas não conseguia. Mexia-me de um lado pro outro neuroticamente pedindo para ele parar. Gritando que o odia­va. Mexia-me de maneira tão brusca que acabei batendo com a cabeça na mesinha-de-cabeceira. Machucou e eu fiquei mais tonta. Olhei para frente e em cima da escrivaninha vi uma foto embaçada de quando eu era criança. Estava sorrindo e abraçava minha irmã. Sentia nojo de mim mesma deitada em sua cama, em seu cobertor de flores rosa, no seu quarto de paredes mais rosa ainda. Ele ainda era capaz de segurar minhas duas mãos, como se estivessem amarradas, com uma só mão. Com a outra ele tirou do bolso uma camisinha, abriu a bermuda, colocou o pau para fora, rasgou o pacote com o dente, colocou a proteção e riu de maneira debochada. Fechei os olhos e o deixei me conduzir freneticamente durante vários minutos de dor insuportável. Quando ele gozou e parou de soltar seu gemido repugnante, se jogou em cima de mim. Então finalmente consegui empurrá-lo. Ele ficou deitado ao meu lado com a respiração ofegante. Ele levantou, vestiu sua bermuda azul e olhou para minha figura estilhaçada com um olhar zombeteiro. Deu uma risadinha sarcástica, deixou a camisinha cheia de porra largada em cima da mesa e saiu do quarto arranhando o tênis no chão sem dizer mais nada. "

2º trecho: " Quando eu tinha onze anos, as Spice Girls estavam no auge. Eu e minhas amiguinhas andávamos de plataformas gigantescas e fazíamos covers com coreografias idênticas às delas. Nós éramos felizes. Mas aí meu pai morreu em um acidente de carro... Ele morreu e levou com ele toda a inocência e a empol­gação que eu tinha por ser uma criança. Ele era ídolo e herói nacional, caricatura e personagem da televisão e do cinema brasileiro. Em uma manhã ensolarada, depois de não ter sido acordada por minha tia às sete e meia da manhã e supostamente ter perdido o ônibus escolar, tive meu primeiro encontro cara a cara com a raiva e a plangência profunda. Eram oito e meia da manhã de um dia quente e ameno. Eu comia um misto-quente e bebia um copo de Nescau frio, sentada na frente do computador. Havia sido informada pela minha tia Lua que meus pais estavam em um hospital depois de terem sofrido um acidente de carro em São Paulo. Havia sido informada pelos seus olhos verde-claros que nitidamente entregavam que alguma coisa estava sendo escondida de mim e da minha irmã mais nova. Hesitante, porém incontrolavelmente curiosa, entrei na Internet para procurar por notícias. Foi súbito e de impacto que a página inicial de notícias do Explorer no meu PC me informou com frieza que meu pai e minha mãe haviam sofrido um acidente de carro e que meu pai nunca mais iria voltar. Nunca mais. As palavras eram grandes, pretas e nítidas. Ele estava morto. Morto. "

3º trecho: " Comprei cocaína pela primeira vez no mesmo bar em que havia terminado com Fábio. Era tão fácil, todos os vendedores de bala e chiclete que permaneciam a noite inteira na frente do bar tinham papelotes de trinta e vinte reais nos bolsos. Era só olhar para eles e dar uma fungada que eles entendiam o que eu queria. Quando usei pela primeira vez, não senti efeito nenhum e comecei a criar um pensamento de que devia ser imune àquela droga. Mas eu não queria desistir da sensação, então continuei comprando, até conseguir sentir o pico de segurança e energia que a coca devia dar. O pico que ele sentia. Então eu enchia minhas narinas não de pó, mas sim dele. Enchia minhas narinas das sensações que ele sentia. Era delicioso, eu passava a usar coroas mesmo sem nenhuma na minha cabeça. Sentia-me como Napoleão Bonaparte. A onda era diferente de todas as outras, era realista e nada alucinógena e parecia compatível com qualquer situação. Eu andava pelas ruas de Ipanema por vinte ou trinta minutos com o ego nas estrelas, a adrenalina nas veias, com ele dentro de mim e depois tudo ficava bem. O nome dele era Cocaína e a cocaína se chamava Riki. Mas eu não iria contar para ele, que era só meu amigo. Ele provavelmente me recriminaria. "

4º trecho: " — Como foi aqui no Rio, filha?
— Ah, foi tranqüilo. Nada demais. — Mãe, socorro, eu cheirei cocaína pra caralho e tô completamente fodida!
— Que bom! A Sarah disse que você trouxe uns amigos pra cá. O que vocês fizeram?
— Nada demais. Ficamos ouvindo música e conversando... — E cheirando cocaína.
— Beberam um monte, né? — Sei lá, mãe... — Bebi, mãe, bebi pra caralho! E cheirei cocaína!
— Sei lá, não! Claro que você sabe! Beberam o quê? Aquele vinho barato do quiosque, né, Satine?
— É, mãe, sei lá, cara. Normal... — Isso mesmo mãe, trouxeram garrafas de Cantina da Serra e eu influenciei todo mundo a cheirar cocaína e fumar maconha só porque eu preciso mascarar o buraco que aquele maldito deixou em mim! Mãe! Me ajuda, mãe!
— E como tá o Riki?
— Tá em São Paulo, pô. — Deve estar beijando milhares de garotas enquanto eu tô aqui nesse estado escroto!
— Eu vou dormir, filha... Tô cansada da viagem... Boa noite! A gente conversa melhor amanhã!
— Boa noite. — Não, mãe, não vai, por favor, volta aqui! Acende a luz e vê as cicatrizes pavorosas que estão no meu braço debaixo desse casaco de moletom! VOLTA, MÃE! "